Feminismo Negro no mundo e sua importância!
Boa Noite galera!!!!
Vim falar da importância do FEMINISMO NEGRO tem no mundo. Existe 2 feminismo, o branco e o negro. A mulher branca luta pelo 1 motivo: por ser mulher, e a mulher negra luta por 2 motivos: por ser MULHER e NEGRA. A m/negra pode ter sido formada na mesma faculdade e curso que a m/branca, mas a m/branca vai ter 80% de chance no mercado de trabalho, e sabe porque? Por cauda da cor da pela. Nós mulheres negras, lutamos pelo nosso direito no mundo. Até ano passado, não sabia direito sobre o f/negro, e hoje agradeço a minha irmã Mariza (instagram:mariza_santoss_), ela me mostrou esse mundo novo, no qual vou ter que pelos meu direitos nesse mundo.
Sejamos todos feministas, de Chimamanda Ngozi Adiche
A adaptação do discurso divulgado no TEDxEuston, publicado em 2002, ganhou uma versão literária em uma linguagem simples, didática e convidativa para ser lida uma, duas, três e quantas vezes acharem necessário. Chimamanda é uma autora nigeriana que questiona sobre os desdobramentos positivos de uma consciência feminista.
Ela mergulha em lembranças do passado para construir sua narrativa a partir do contexto social da Nigéria e, assim, nos apresenta os desafios de romper com os estigmas e enfrentar a masculinidade – institucionalizados. A obra é destinada a todos os públicos: homens e mulheres. Não é à toa que o seu vídeo no youtube já ultrapassou a marca de 165 mil visualizações e é sucesso ao redor do mundo.
Ensinando a transgredir – a educação como prática de liberdade, de bell hooks
Ensinar é um ato teatral. bell hooks (isso mesmo, ela faz questão de que sua assinatura tenha grafia no diminutivo) é uma ativista, professora universitária e feminista norte-americana. Em 14 capítulos divididos em ensaios textuais, a autora fala sobre como transgredir as fronteiras raciais, sexuais e de classe dentro e fora das escolas, voltando-se para a essência da educação.
Embora não seja um livro exclusivo para professores apenas, hooks nos convida a refletir o porquê de as salas de aula terem se tornado um lugar de tédio, e não de entusiasmo. Assim, a obra nos mostra caminhos para repensar os estudos feministas, pedagogia crítica, questões multiculturais, a arte de ensinar e muito mais.
Mulheres, raça e classe, de Angela Davis
Eleita como uma leitura fundamental para a compreensão crítica das diferentes opressões sociais que atuam em conjunto, a autora faz uma viagem no tempo para contextualizar a centralidade da temática de raça, gênero e classe. Davis passa pelos debates sobre a escravidão nos Estados Unidos, abolicionismo penal, movimento sufragista, emancipação, estupro e racismo.
Considerada uma obra acadêmica, ela nos impulsiona a fazer um comparativo com o contexto brasileiro e, assim, criarmos perspectivas de mudanças estruturais e urgentes dentro de sua linha marxista de pensamento.
Racismo, sexismo e desigualdade no Brasil, de Sueli Carneiro
Por mais de uma década, a ativista e feminista Sueli Carneiro se dedicou à produção de vários artigos para a imprensa brasileira. Logo, o livro reúne os melhores textos que apresentam críticas e denúncias às relações sociais e políticas do Brasil. Trata-se de narrativas curtas e densas, sem perder caráter didático e ideológico quando falamos de racismo, sexismo e direitos humanos.
Dividido em oito categorias, encontramos informações sobre estatísticas, gênero, mercado de trabalho, feriados temáticos e cotas, com pontes atemporais para a construção de uma sociedade mais justa e menos desigual.
Até a próxima!!
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